Local: Auditório Itamar Paes

O minicurso “Karingana ua karingana: afrocentricidade e literatura infanto-juvenil africana e afro-brasileira” será oferecido pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI da Universidade Federal de Goiás - UFG, e tem como ponto de partida a ideia de que o ensino de literatura infanto-juvenil é uma importante prática pedagógica para o fortalecimento das leis n° 10.639/2003 e 11.645/2008, que tornam obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena na rede básica de ensino. Paralelo a essa questão, a ação é de suma importância pois possibilita a estudantes em formação, subsídios teórico-metodológicos para uma educação descolonizadora e antirracista. Tem como objetivo promover e discutir o termo afrocentricidade, apresentando obras literárias infanto-juvenis que dialoguem com essa perspectiva e incentivem a representação positiva de pessoas negras, suas culturas e histórias. Para Asante (2009) o conceito afrocentricidade deve ser compreendido como uma postura disciplinar e epistemológica, capaz de constituir-se como um pensamento, prática e perspectiva que percebe os africanos como sujeitos e agentes de fenômenos atuando sobre sua própria imagem cultural e de acordo com seus próprios interesses humanos. Portanto serão mobilizados nesse minicurso os seguintes conteúdos: afrocentricidade, literatura infanto-juvenil africana e afrobrasileira, racismo, representação/representatividade, cultura e estigmatização. Como metodologia, será adotado o conceito afro-brasileiro de circularidade, em que todos possam se ver, ouvir e aprender conjuntamente.
O minicurso será dividido em três momentos:
a) Gira de saberes (exposição dialogada): em que os professores farão uma abordagem teórica sobre os conteúdos;
b) Mediação de leitura (roda de conversa): momento em que os integrantes lerão conjuntamente um livro infantil e farão a análise conjunta e
c) Mãos à obra (atividade de pintura): parte dedicada a pintura de um símbolo adinkra como marca página.

Palestrante: José Humberto Rodrigues dos Anjos e Dr. Hélio Simplício Rodrigues Monteiro

Local: SALA 08 - Bloco VII

Justificativa:
Acreditamos que o Ensino de Ciências (EC) pode contribuir com a formação de sujeitos capazes de interagir de forma consciente com seu meio, e com a compreensão dos fenômenos que ocorrem a sua volta. Isso ressalta o grau de importância dessa área de conhecimento, já que é direito da criança receber uma formação integral, que lhe permita interpretar as relações entre homem, ciência, natureza, tecnologia e sociedade.
Para Sasseron (2015), o EC implica oportunizar ao estudante o contato com um corpo de conhecimentos que permite a compreensão sobre o mundo, os fenômenos naturais e os impactos destes em nossas vidas, sendo importante e necessária o constante entendimento das novas formas de conceber os fenômenos e suas relações sobre nossa vida. A autora defende o desenvolvimento de uma Alfabetização Científica, desenvolvendo a capacidade para a análise e a avaliação de situações que permitam ou culminem em tomada de decisões e o posicionamento da/pela sociedade.
Diante da importância do ensino de Ciências para a formação de cidadãos compromissados com suas ações e das dificuldades apresentadas pelos professores dos anos iniciais do ensino fundamental, propomos a apresentação dos pressupostos teóricos e metodológicos do Ensino de Ciências Anos Iniciais do Ensino Fundamental; para que os participantes possam compreender como ocorre o ensino de ciências nos anos iniciais como um processo histórico, e reflitam sobre as práticas desenvolvidas nas aulas de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Espera-se que o minicurso favoreça momentos de reflexão sobre a prática pedagógica na escola e oportunize a aquisição de novos saberes específicos em sua área, o que pode refletir na melhoria significativa das práticas e na aprendizagem dos estudantes.

Objetivos:
• Proporcionar as/aos participantes a apropriação de pressupostos teóricos e metodológicos do Ensino de Ciências Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
• Compreender como ocorre o ensino de ciências nos anos iniciais como um processo histórico;
• Refletir sobre as práticas desenvolvidas nas aulas de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
• Apresentar atividades investigativas que podem ser articuladas com os conteúdos curriculares da matriz curricular para a disciplina de Ciências da Natureza;

Conteúdos:
O Ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
Os desafios e sujeitos envolvidos no Ensino de Ciências;
Objetivos de Aprendizagem para o Ensino de Ciências;
A Sequência de Ensino por Investigação;

Metodologia:
• O curso será iniciado com a apresentação da proposta de formação, e apresentação dos ministrantes.
• Para a auto apresentação dos participantes será realizada uma dinâmica de resgate de memorias afetivas sobre o ensino de ciências na infância dos participantes.
• Será apresentado e discutido sobre o que é Ensino de Ciências nos Anos Iniciais, destacando os fundamentos e as perspectivas teórico-metodológicas;
• Reproduziremos o vídeo: “Ensino de Ciências: Passado, Presente e Futuro” (duração 9 min e 20s) e discutiremos com as professoras o papel do ensino de ciências na construção do conhecimento científico dos alunos.
• Como proposta de abordagem metodológica para o Ensino de Ciências apresentaremos a abordagem da Sequência de Ensino por Investigação (CARVALHO, 2009)
• Reproduziremos o vídeo: “O ensino por investigação” (duração 6min e 18s) e discutir com as professoras o papel do ensino por investigação na construção do conhecimento científico dos alunos.
• Em seguida, será feita uma roda de discussão quanto aos aspectos mais chamativos presentes no vídeo, promovendo uma reflexão quanto a importância de modificar as atuais práticas de ensino em sala de aula.

Recursos necessários:
- sala de aula,
- Projetor de imagem (Datashow)
- caixa de som

Palestrante: Thiago Wedson Hilario e Helaíny Wanyessy Kenya Rodrigues Silva Chagas

Local: SALA 7 - Bloco VII

Justificativa:
O minicurso “A Perspectiva Materialista sobre as Diferenças Sociais e Históricas: Desafios e Soluções para Superar Preconceitos e Desigualdades” visa expor uma análise profunda das determinações sociais e históricas que transformam diferenças em desigualdades e perpetuam a segregação. Por meio de uma perspectiva materialista e uma concepção biológica fundamentada, exploraremos como as instituições sociais e culturais influenciam e regulam corpos, gêneros e sexualidades, impactando as vidas daqueles marginalizados por normas e dispositivos de poder hegemônicos.
Objetivos:
• Explorar as diferenças enquanto construções sociais e históricas, analisando como preconceitos e discriminações se manifestam.
• Compreender as bases materiais e biológicas das diferenças humanas, desmistificando visões supersticiosas.
• Investigar como instituições sociais como religião, ciência, educação e mídia perpetuam preconceitos e desigualdades.
• Examinar a interseccionalidade entre gênero, sexualidade, raça, classe, etnia e outros marcadores sociais de diferenças.
• Promover uma discussão crítica sobre as formas de resistência e transformação das realidades marginalizadas.
• Desenvolver novas perspectivas fundamentadas na igualdade orgânica e natural para reimaginar a convivência diversa na sociedade.

A estrutura do minicurso está dividida em 4 módulos:

Módulo 1: Bases Teóricas e Conceituais
-Diferenças como construções sociais e históricas.
-Materialismo e abordagem biológica: desmistificando concepções supersticiosas.
-Interseccionalidade: entrelaçamento de marcadores sociais de diferenças.
Módulo 2: Instituições Sociais e Desigualdades
-O papel da religião na perpetuação de preconceitos e segregação.
-A ciência como agente de reprodução ou questionamento de desigualdades.
-Educação, mídia e normatização das diferenças.
Módulo 3: Gênero, Sexualidade e Marginalização
-Construções de gênero e sexualidade como processos sócio históricos.
-Impactos da normatividade na experiência de corpos e identidades diversas.
-Resistência e luta: histórias de movimentos sociais e conquistas.
Módulo 4: Construindo Novas Racionalidades
-Igualdade orgânica e natural como base para a aceitação das diferenças.
-Reconstrução das instituições: rumo a uma sociedade inclusiva e igualitária.
-Estratégias práticas para desconstrução de preconceitos no cotidiano.

Recursos necessários (sala, equipamentos, materiais papelaria, dentre outros):
-Sala de aula (Quadro negro ou Lousa – Giz branco ou marcador para lousas);
-Data Show;
-Materiais Necessários: Papéis coloridos, canetas, fita adesiva, caixa de som.

Outras informações relevantes:
Ao término deste minicurso, os participantes terão adquirido um entendimento aprofundado das determinações sociais e históricas que perpetuam preconceitos e desigualdades. Eles estarão capacitados a reconhecer como as instituições sociais influenciam a percepção das diferenças e a marginalização de grupos diversos. Além disso, os participantes serão encorajados a desafiar essas normas e a construir novas racionalidades que valorizam a igualdade orgânica e natural como fundamento para uma sociedade mais inclusiva e respeitosa das diferenças.

Palestrante: Simone Gomes Firmino

Local: SALA 04 - Bloco VII

a) Justificativa
É inegável o quanto as tecnologias estão presentes em nossas atividades, abrindo diversas possibilidades para compreensão da sociedade. As charges nos permitirá compreender as interferências e participação das tecnologias na educação são quase inevitáveis. As tecnologias não podem ser vistas como artefatos que protagonizam as ações educativas, muito menos os objetivos de aprendizagem, mas assumir um papel de dispositivo pedagógico no processo ensino-aprendizagem. A escolha do uso ou não dos recursos tecnológicos deve ficar à cargo do professor que fará uma série de levantamentos, a partir de sua prática cotidiana de planejar, das necessidades de aprendizagem de seus alunos para assim identificar quais recursos atendem melhor a tais objetivos. Consequentemente, pensar as finalidades dos recursos, sejam eles tecnológicos ou não, deve atender ao processo de aprendizagem. A centralidade desse processo deve ser a relação professor x aluno x conhecimento, bem como na interação, troca de experiências, sendo materializado a construção individual do conhecimento a partir das relações sociais e humanas.
O processo ensino-aprendizagem deve atender às necessidades educativas da escola, levando em consideração os contextos socioculturais dos estudantes. Para isso é necessário avançar para um olhar além das evidências imediatas, que busque no trabalho investigativo e crítico a base e as motivações para consolidar a apropriação do conhecimento, e não as tecnologias por si só, serem o principal para tal formalização. É fundamental para o trabalho docente a compreensão epistemológica das relações entre tecnologia e educação de modo a nortear os processos pedagógicos e envolvimento com recursos que potencializem o trabalho docente. Portanto, o professor deve ser autônomo, no sentido de fazer as melhores escolhas sob a ótica das necessidades educacionais locais.

b) Objetivo
Compreender as relações entre o trabalho docente e as tecnologias, por meio da análise de charges educacionais.

c) Conteúdos
Aspectos epistemológicos da tecnologia Tecnologia e mediações pedagógicas

d) Metodologia
Iniciaremos com apresentação das ministrantes, posteriormente dos participantes (nome, instituição que faz parte, formação, expectativas). Partindo das expectativas, por meio da técnica de brainstorm no contexto da nuvem de palavras (https://www.mentimeter.com/pt-BR), problematizaremos o papel das tecnologias na escola. Discutiremos os resultados mais evidentes e anotaremos no quadro para posteriormente fazermos novas relações ao final. Além disso, buscaremos instigar os participantes acerca das discussões vindouras das relações mais evidentes das tecnologias x trabalho docente.
A seguir iniciaremos breve explanação sobre aspectos epistemológicos da tecnologia como interferem nas atividades pedagógicas, com uso de datashow. Após a explanação, na atividade prática formaremos quatro grupos com seis componentes para escolha das charges na internet, relacionando os aspectos da tecnologia e as relações com o trabalho docente, deverão identificar as perspectivas deterministas, antropocêntrica e crítica. Por fim, faremos novas discussões, conjuntamente com os achados da nuvem de palavras.

Palestrante: Dianne Fabhricia Meireles Ferreira e Mikaelly Ferraz de Oliveira

Local: SALA 10 - Bloco VII

Justificativa:
Atualmente, com o avanço das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) tem-se observado um aumento no número de estudos voltados para a criação de dispositivos e/ou metodologias analíticas portáteis e acessíveis. Neste contexto, o minicurso aqui proposto tem potencial para fortalecer ações de formação inicial e continuada de professores de Química para o uso de TDIC, assim como para a difusão da cultura maker, através da introdução destes temas e treinamento dos participantes do V Encontro de Licenciaturas e Pesquisa em Educação do IF Goiano.

Objetivo:
Introduzir a impressão 3D e o uso do Photometrix para realização de análises colorimétricas em dispositivos portáteis para uso de TDIC em ações de ensino aprendizagem.

Conteúdos:
- TIDC no Ensino de Química
- Introdução à cultura maker e a impressão 3D
- Uso do programa Tinkercad e do aplicativo PhotoMetrix
- Análise Colorimétrica Portátil

Metodologia:
O minicurso será realizado em dois momentos, uma parte baseada numa apresentação oral com auxílio de slides sobre os conteúdos abordados; seguida da realização de uma atividade prática com desenho e impressão de peça em 3D; e aplicação dos conhecimentos abordados anteriormente.

Recursos necessários (sala, equipamentos, materiais papelaria, dentre outros):
Será necessário o uso de um Laboratórios de Informática e do Lab. Guará Maker. Para a atividade prática serão necessários materiais de uso comum no NLP-IP, tal qual: microtubos, racks de ponteiras, micropipetas, papel toalha, soluções diluídas de corantes alimentícios, água destilada, filamento PLA branco dental 1,75 mm, entre outros. Ressalta-se que os materiais necessários para realização do minicurso já estão disponíveis na instituição e qualquer item a mais que vier a ser necessário, será fornecido pela equipe propositora.

Outras informações relevantes:
Recomenda-se que os participantes do minicurso levem seus celulares para utilização do aplicativo gratuito para análise colorimétrica.

Palestrante: Simone Bernardino Lucas e Cairo Antonio Mendes Rodrigues

Local: Laboratório de Informática II (Sala 9 Bloco IV) e LabMaker (Sala 1 - Bloco II)

Justificativa:
A Inteligência Artificial (IA) e, mais especificamente, os modelos de linguagem como o ChatGPT da OpenAI, estão revolucionando a maneira como interagimos com a informação e aprendemos novos conceitos. Ao mesmo tempo, a educação está se tornando cada vez mais digital, abrindo portas para a utilização de tecnologias inovadoras. Portanto, torna-se essencial que os educadores estejam familiarizados com essas ferramentas e saibam como aproveitá-las de maneira eficaz.

Objetivo:
O objetivo desta oficina é apresentar o ChatGPT e explorar as suas aplicações práticas no ambiente educacional. Os participantes aprenderão como utilizar a IA para enriquecer aulas, criar conteúdo interativo e personalizar o aprendizado, aumentando assim o engajamento e a eficácia do ensino.

Conteúdos:

Introdução à Inteligência Artificial e aos modelos de linguagem.
Visão geral e história do ChatGPT.
Aplicações práticas do ChatGPT na educação: tutoriais interativos, assistência de redação, aprendizado personalizado e mais.
Demonstração prática e experimentação guiada com o ChatGPT.
Discussão sobre ética, privacidade e possíveis desafios no uso de IA na educação.
Metodologia:
A oficina será dividida em segmentos teóricos e práticos. O primeiro abordará a teoria por trás da IA e do ChatGPT, enquanto o segundo permitirá que os participantes experimentem a tecnologia em primeira mão. Serão promovidas discussões abertas sobre as possibilidades, limitações e implicações éticas do uso de modelos de linguagem na educação.

Recursos necessários:

Sala com capacidade para o número estimado de participantes.
Projetor e tela para apresentações.
Conexão estável à Internet para demonstrações ao vivo do ChatGPT.
Computadores para os participantes, preferencialmente com acesso à Internet.

Palestrante: Rogério Justino

Local: Laboratório de Informática III (Sala 11 - Bloco IV)

A presente proposta do minicurso é promover um debate profundo sobre práticas docentes articuladas pela interdisciplinaridade, buscando a totalidade do conhecimento e a amplitude dos compartilhamentos dos saberes entre Literatura e História, em especial, no exercício da docência compartilhada. As práticas de docência compartilhada são significativas para a promoção de ensinar e aprender, na formação de saberes articulados entre História e Literatura como variações do mesmo tema. A proposta é pensar a sala de aula a partir da docência compartilhada com todas as suas convergências e divergências e como espaço de construção democrática. Para tanto, partiremos dos fundamentos teóricos levantados por dois importantes pensadores da educação no Brasil: Ivani Fazenda e Edgar Morin, consonante a isso, demonstraremos as práticas possíveis de docência compartilhada a partir da nossa experiência em sala de aula no IFGoiano Urutaí, em uma exposição teórica e com relatos de experiências, em uma ação compartilhada. Usaremos nessa abordagem recursos como Datashow, caixa de som, lousa e material impresso.

Palestrante: Fernando da Rocha Rodrigues; Mônica Isabel Canuto Nunes e Leonice de Andrade Carvalho

Local: SALA 06 - Bloco VII

A compreensão crítica sobre a tecnologia e sua relação com a educação possibilita emergir questionamentos sobre a atividade docente. Sendo assim, faz-se necessário percorrer as bases epistemológicas sobre educação e tecnologia que fundamentam as pesquisas acadêmicas sobre o tema. De modo que, iniciar um estudo sobre essas bases e as pesquisas que delas originam, se torna necessário para construir caminhos para compreensão da própria prática docente. Com base nisso, será realizado um minicurso intitulado “Como pesquisar mídias na educação?” com os seguintes objetivos: a) Apresentar e discutir as possibilidades explicativas sobre as relações entre educação e tecnologia e b) analisar pesquisas de educação e tecnologias baseadas na concepção dialética. Sendo trabalhados os seguintes conteúdos: 1) possibilidades explicativas para as relações entre educação e tecnologias (determinismo, instrumental e crítica) e 2) a concepção dialética como fundamento da pesquisa em educação e tecnologias. Para tal, o minicurso será ministrado no laboratório de informática, com datashow e computadores com acesso a internet na seguinte forma: 1) Apresentação dos ministrantes e dos cursistas; 2) Exposição do conteúdo; 3) Análise epistêmica de charges, notícias e memes; 4) Feedback dos cursistas sobre o tema.

Palestrante: Marcos Antonio Alves Filho; Aurizete da Silva Rezende; Beigna Pereira Rodrigues Santos

Local: Laboratório de Informática I (Sala 10 - Bloco IV)

a) Justificativa
A educação básica na área rural em Goiás enfrenta diversos obstáculos que impactam diretamente a qualidade do ensino de botânica. Dentre esses desafios, destacam-se a falta de recursos didáticos adequados, a carência de materiais educativos contextualizados e a limitação de estratégias de ensino que sejam motivadoras e estimulantes para os estudantes. Os jogos de tabuleiro apresentam-se como uma ferramenta pedagógica versátil e eficiente, capaz de tornar o ensino de botânica mais dinâmico e interativo, despertando o interesse e a participação ativa dos alunos.

b) Objetivo;
Fornecer ferramentas com objetivo de promover um impacto positivo no ensino de botânica na educação básica em Goiás, fornecendo aos professores e educadores ferramentas pedagógicas inovadoras e eficientes.

c) Conteúdos;

Introdução à botânica: Será apresentada uma introdução à botânica, com ênfase nos principais conceitos e termos utilizados na disciplina.

Importância dos jogos botânicos: Será discutida a importância dos jogos botânicos como ferramenta de ensino na Educação Básica.

Jogos de tabuleiro: Serão apresentados exemplos de jogos de tabuleiro relacionados à botânica, destacando suas regras, objetivos e possíveis adaptações para diferentes faixas etárias e níveis de ensino.

Atividades práticas: Durante o minicurso, serão propostas atividades práticas em grupo, nas quais os participantes terão a oportunidade de experimentar o jogo botânico como alunos.

Adaptação e criação de jogos: Serão discutidas estratégias de adaptação dos jogos botânicos para atender às necessidades e realidades de cada sala de aula.

Integração dos jogos ao currículo: Serão apresentadas estratégias de integração dos jogos botânicos ao currículo escolar, de forma a complementar os conteúdos abordados em sala de aula.

Avaliação e acompanhamento: Serão discutidas estratégias de avaliação do aprendizado dos alunos por meio do jogo botânico, considerando diferentes formas de avaliação, como observação, registros e produção de trabalhos.

d) Metodologia;

O minicurso sobre a aplicação de jogo botânico em sala de aula para a Educação Básica adotará uma abordagem participativa e prática, proporcionando aos participantes uma experiência imersiva e dinâmica. A metodologia proposta visa envolver os educadores de forma ativa, promovendo a reflexão, a troca de experiências e a construção conjunta de conhecimento. Durante o minicurso, serão realizadas atividades práticas em grupo, proporcionando aos participantes a oportunidade de experimentar o jogo botânico como estudantes. Serão simuladas situações de sala de aula, promovendo a interação, a discussão e a aplicação dos conceitos aprendidos.

Palestrante: Luiz Carlos Silva Júnior

Local: Laboratório de Humanidades - Bloco II

Resumo:
A oficina apresentará os conceitos básicos sobre computadores, algoritmo, mecanismos de busca online, aplicações web para ensino de química, softwares educacionais além da instalação e uso do software Avogadro e JClic para uso em sala de aula. O participante terá a oportunidade de compreender como um software funciona, como propor uma atividade prática para o ensino de química e a execução do projeto de jogo educativo. Ao final será desenvolvido um jogo digital para o ensino de química usado o software livre JClic.

Justificativa:
O ensino/aprendizado de alguns conceitos de química são considerados abstratos e de difícil compreensão, pois requerem do estudante um raciocínio mais elaborado de entidades que não estão acessíveis a olho nu, como átomos e moléculas. Para essa representação submicroscópica da matéria podemos buscar abordagens alternativas ao quadro e giz. Uma importante abordagem para professores e futuros professores é a aquisição de autonomia tecnológica para saber onde pesquisar e como usar recursos computacionais educacionais em suas aulas. Hoje temos uma grande variedade de recursos, tais como, simulações, jogos eletrônicos, softwares de representação molecular, entre outros. Esta oficina permitirá a formação necessária para os participantes ingressarem no mundo das tecnologias da educação.

Conteúdos:
• O que é um computador?
• Conceitos básicos sobre informática
• Uso da informática na educação - TIC`s
• Onde pesquisar recurso educacionais? - prático
• Softwares para ensino de química - prático
• Instalaçao e uso do software Jclic - prático
• Desenvolvimento de um jogo – prático

Metodologia:
O curso será desenvolvido no laboratório de informática com atividades práticas de busca na internet, acesso a simulações, download e instalação de software para criação de jogos educacionais, além de finalizar com a produção de um jogo digital.

Palestrante: Rafael Gomes da Silveira

Local: Laboratório de Informática 6 - Sala 06 - EaD - Bloco II

A educação é um direito social garantido pela Constituição Federal do Brasil. No entanto, nos últimos anos, a educação brasileira tem sido marcada por um processo de mutação, com o aumento do papel das organizações privadas na gestão e oferta de educação.

Palestrante: Marcus Vinícius Costa da Conceição e Diego Marques Pereira dos Anjos

Local: SALA 01 - Bloco VII

Palestrante: Adda Daniela Lima Figueiredo Echalar

Local: Auditório Itamar Paes