A atividade propõe um espaço de valorização da estética e da identidade negra. Por meio de um desfile de cabelos afro, o público será convidado a refletir sobre o simbolismo e a força do cabelo como expressão de resistência e afirmação cultural. A programação inclui ainda sorteios de livros e falas sobre autores e autoras negros(as) cujas trajetórias inspiram o empoderamento e a representatividade.

Local: Auditório - Campus Trindade

O filme retrata a trajetória real de três mulheres negras — Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson — que desafiaram barreiras raciais e de gênero na NASA durante a corrida espacial. A exibição busca promover a reflexão sobre a representatividade feminina e negra na ciência, destacando a importância da igualdade de oportunidades e da valorização da diversidade nos espaços acadêmicos e profissionais.

Local: Auditório - Campus Trindade

A atividade tem como objetivo valorizar a cultura afro-brasileira por meio da capoeira, manifestação que combina música, dança, luta e tradição. A apresentação destaca a importância histórica da capoeira como símbolo de resistência e identidade do povo negro, promovendo a valorização das raízes culturais e o reconhecimento da herança africana na formação da cultura brasileira.

Local: Pátio - Campus Trindade

Em “Poesia e Resistência”, a palavra se torna ato, voz e liberdade. A declamação celebra a força da poesia como ferramenta de transformação, dando vida a versos que ecoam histórias de luta, orgulho e esperança do povo negro.

Local: Pátio - Campus Trindade

A invisibilização da população negra na mídia é marca de um período histórico que se estendeu até tempos recentes. Coletar material para colagem, geralmente revistas antigas, que contenha corpos negros é uma tarefa difícil. Essa oficina parte dessa constatação. Como podemos contornar, criativamente, esse fato? Vamos construir retratos de figuras negras, que partam do material disponível, reelaborando as imagens disponíveis para esse fim. Podem ser autorias, celebridades, docentes, pessoas da família ou amigas, que, de alguma forma, inspirem cada participante. Os retratos não precisam ser literais, tentando reconstruir seus rostos e corpos. Podemos construí-los a partir de imagens e palavras que nos lembrem essas pessoas: o que elas fazem, o que elas gostam, o que aprendemos com elas. Ao final da oficina, faremos uma roda de conversa para que cada pessoa partilhe com o grupo quem foi a sua referência e como ela a inspira.

Local: Sala de aula - Campus Trindade